Quem não conhece a história está condenado a repetí-la.
Várias sociedades humanas abusaram do meio ambiente de diversas formas e pagaram preços altíssimos por isso.
A necessidade de consciência sócio-ambiental é anterior ao fenômeno da expansão do capitalismo.
Desastres ambientais já aconteçaram antes mas por motivo deliberado ou não, a humanidade ignora os clamores da natureza e insiste em abusar dos recursos naturais e da capacidade de absorção dos resíduos (no sentido mais amplo) do aglomerado humano.
Alguém já se preocupou se o planeta continuará sendo capaz de suportar a vida após tanto abuso por parte do "cerumano".
O planeta é mais forte do que o abuso e vida vai prevalecer a longo prazo.
O problema é que talvez o conjunto das formas de vida capazes de viver no planeta depredado não contenha a forma humana.
Assim, a preocupação com o impacto ambiental de todas as atividades humanas em geral e da moradia e urbanidade em particular é extremamente saudável.
Se balisarmos a extraordinária capacidade do "cerumano" de modificar a paisagem/geografia/ambiente a seu redor com os princípios da preocupação ambiental, talvez tenhamos uma chance de viver um pouco mais do que um segundo na escala do calendário da vida nesse planetinha.
é... os "zumanos" são assim. Chegam, quebram, destroem, poluem, depredam, semeiam a discórdia, a guerra, etc etc tec e ainda se acham superiores. Até quando? Já o planeta, esse tem todo o tempo do mundo...
ResponderExcluir"Si del principio hubiera aprendido a ser un animal, hoy tendría un instinto noble a cambio de esta pena..." (La Renga)
Contra essa suposta superioridade que o "cerumano" eu saco logo o meu exemplar de "Pálido Ponto Azul", do Carl Sagan.
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